Macau tem uma grande diversidade de religiões, além do Catolicismo, como o Budismo, Confucionismo, Taoísmo, Protestantismo e por aí vai.
4ª parada – Templo A-Ma
Nossa primeira parada depois do saboroso almoço foi no Templo de A-Ma, dedicado a divindade taoísta Matsu, considerada protetora de pescadores e marinheiros. O nome Macau, dado pelos portugueses a cidade, é derivado da palavra cantonesa “A-Má-Gau”, que significa “Baía de A-Ma”.
Templo de A-Ma. O mais antigo de Macau. Foi construído em 1488.
Gigi esbanjando simpatia.
Sempre as mesmas coisas: muito incenso...
...imagens de Budas...
... e de outras divindades...
Seria essa Matsu?
Bem em frente ao Templo, no Largo do Pagode da Barra, fica o Museu Marítimo de Macau e a Capitania dos Portos. O Museu só fecha às terças-feiras e adivinhem que dia era? Terça-feira!
O Museu estava fechado. Só deu pra ver essa embarcação antiga que estava na parte externa.
Isso me lembra alguma coisa?!
Ele não podia perder essa foto.
5ª parada – Colina da Penha
Ao contrário do Templo, que estava cheio, a Colina da Penha, onde está a Capela de Nossa Senhora da Penha, estava vazia. Apenas algumas noivas e noivos posando para seus álbuns de casamento. A Gigi aproveitou pra tirar uma foto com uma noiva chinesa.
Capela de Nossa Senhora da Penha.
Nossa Senhora.
Noiva posando para fotos.
Gigi com os noivos.
A capela, construída em 1622, é bem pequena e simples. Aproveitei pra rezar um pouco e agradecer por estar ali – viu mãe?
O interior da capela.
6ª parada – Ruínas de São Paulo e Fortaleza do Monte
Uma enorme fachada de pedra foi o que restou da antiga igreja Madre de Deus, construída no século 16 por missionários jesuítas, e que sofreu três incêndios, o último deles em 1835, no qual foi quase completamente destruída. O que restou da igreja é o que hoje chamam de “Ruínas de São Paulo”. Um trabalho estrutural realizado em 1990 impediu que a fachada caísse. O local lembra muito a ladeira do Pelourinho, em Salvador.
Em frente ao que restou da fachada.
Uma estrutura de ferro mantém a fachada segura.
Lembra o Pelourinho.
A fachada vista lá de baixo.
Ao lado da antiga igreja está a Fortaleza do Monte, de onde os portugueses, em 1622, derrotaram os invasores holandeses. Dezenas de canhões margeiam a fortaleza que abriga o Museu de Macau.
Um dos lados da Fortaleza do Monte.
Um dos muitos canhões usados para expulsar os holandeses.
Fazendo graça.
Placa encravada na muralha.
Série de canhões na parte alta da Fortaleza.
Parte da cidade vista da Fortaleza. Prédios muito velhos em péssimo estado de conservação.
O Museu de Macau.
Detalhe do interior do Museu de Macau.
Um dos missionários jesuítas mais importantes da história de Macau e da China foi o italiano Matteo Ricci. Depois de chegar à Macau em 1582, ele recebeu autorização para peregrinar pelo interior da China e foi o primeiro a introduzir o conhecimento ocidental no Oriente.
Estátua de Matteo Ricci, missionário jesuíta.
Frase de Matteo Ricci numa das paredes do Museu de Macau:
"O meu Amigo não é senão a metade de mim mesmo" (1595).
7ª parada – Venetian Macao
Macau é a Las Vegas chinesa. Os cassinos estão por todos os lados. Por isso, nossa sétima e última parada foi no The Venetian Macau Resort Hotel, no istmo de Cotai, do outro lado da cidade, entre as ilhas de Taipa e Coloane, ligadas por pontes a Macau.
Venetian Macau - Cassino, Hotel e Shopping.
É considerado o maior cassino do mundo.
Muito luxo por todos os lados.
Não pudemos entrar na área de jogos, onde não é permitida a presença de menores de 18 anos. A Gigi me perguntou o que era um Cassino e, da entrada do salão, mostrei pra ela algumas mesas de carteado, assim como alguns caça-níqueis. Não estava dentro do Cassino, mas logo apareceu um segurança chinês fazendo gestos para que nós saíssemos dali.
Ao fundo o salão de jogos.
O Hotel Cassino, inspirado na cidade italiana de Veneza, é um luxo só. Como não poderia deixar de ser, tem algumas gôndolas em sua decoração. No interior do complexo é possível passear numa delas, levado por um gondoleiro chinês, por um lago artificial. Extravagância chinesa!
Quem quiser pode pagar para passear de gôndola pelo canal artificial.
As gôndolas também estão na parte externa do cassino-hotel.
Uma ponte sobre o canal. Não é a Ponte dos Suspiros.
Praça central imitando a Piazza San Marco, de Veneza. O céu é artificial.
Demos uma voltinha para conhecer as “chiquérrimas” lojas e restaurantes do hotel. Tem até uma churrascaria brasileira, mas o preço é salgado!
O sabor brasileiro está presente.
A partir dali não tínhamos mais o transporte da Van. Para voltar ao terminal do ferry pegamos um dos muitos ônibus patrocinados pelos cassinos, que nos deixou na estação. Compramos nossas passagens de volta – dessa vez junto aos “mortais” – e no cair da noite cruzamos o mar de volta a Hong Kong, onde pegamos um táxi até o hotel. Pena que foi um passeio rápido. Vale a pena ficar mais de um dia para poder aproveitar as diversas atrações de Macau e conhecer um pouco dos muitos cassinos da cidade.
Rio Casino. Tinha que ter um Pão de Açúcar ou um Cristo Redentor.
O imponente leão do MGM.
O Sands no final da tarde.
O Galaxy Macau.