Singapura é uma pequena ilha, entre a Malásia e a Indonésia.
Singapura.
Apesar de ser uma democracia parlamentar, Singapura tem leis rígidas, como a pena de morte para quem traficar
drogas.
Singapura é considerada uma Cidade-Estado
- cidades
que se transformaram em minúsculos países como o Vaticano e Mônaco, e que são politicamente
autossuficientes. Localizada entre a Malásia e a Indonésia, a ilha foi
possessão britânica no século XIX e sofreu com a invasão japonesa na 2ª Guerra
Mundial. Em 1963, Singapura declarou
sua independência do Reino Unido, formando a Federação da Malásia. Só que dois
anos depois, após alguns conflitos internos, Singapura declarou sua soberania e
passou a ser chamada de República de
Singapura.
Mas, como diz o ditado “tamanho não é documento”. Desde que conseguiu sua
independência, Singapura não parou
de crescer e, mais uma vez, é incrível ver um país tão novo e tão minúsculo conseguir
em tão pouco tempo alcançar um patamar de desenvolvimento invejável. E aí vem a
pergunta: será que um dia o Brasil vai ser capaz de atingir um nível desses?
Assim como em Hong Kong e Shanghai, andar em Singapura é estar de frente para o que há de mais moderno em termos
de arquitetura e transporte. Não há como não se maravilhar com o Marina
Bay Sands, um hotel-cassino de alto luxo. O hotel tem três torres que
sustentam uma estrutura semelhante ao
casco de um navio. Lá no alto, uma piscina com borda infinita é um show à parte.
Fomos visitar o prédio, mas infelizmente os ingressos que davam acesso para ver
a piscina estavam esgotados. Ficamos apenas no deck, mas deu pra dar uma
olhadinha de longe. Incrível! A vista lá do alto é realmente privilegiada, com
uma visão de 360° da cidade.
O Marina Bay Sands: arquitetura arrojada.
O prédio por outro ângulo.
O Marina Bay Sands ao fundo.
À noite é ainda mais bonito. Do lado direito, o Museu de Artes e Ciência.
A piscina com borda infinita.
Só pra quem pode, né?
Vista lá do alto do Marina By Sands. Em destaque, Gardens of the Bay. Jardins chineses, malaios e indianos. O complexo vai ser inaugurado em julho.
Me lembrou o filme Avatar.
Gardens of the Bay.
A roda-gigante vista do Marina Bay Sands.
No deck do Marina Bay Sands.
O Museu de Arte e Ciências visto lá de cima.
As provas de remo dos Jogos Olímpicos da Juventude de 2010, realizados em Singapura, foram disputadas na Marina.
Esplanade - Theatres on The Bay. Teatros a beira do rio Singapura, na Marina Bay.
Espaço Louis Vuitton.
No hall do hotel Marina Bay Sands.
Fonte dentro do Shopping Marina Bay Sands.
Canal artificial dentro do shopping.
Loja da Ferrari dentro do shopping. O carro é do Fernando Alonso.
O Brasil, assim como vários outros países que disputaram os Jogos da Juventude, foi homenageado com uma árvore plantada numa das calçadas do shopping...
...Só que a árvore - uma palmeira - era a única que estava cortada!!
São várias palmeiras. Logo a do Brasil estava feia?
Mais um pouquinho do visual da Marina.
E o lindo Marina Bay Sands. Essa estrutura azul é uma passarela.
O "Merlion", símbolo de Singapura: metade leão, metade peixe. Também fica na Marina.
Conhecer Singapura é fácil e não
demora muito. Ficamos 4 dias e em 3 visitamos os pontos principais da cidade,
num tour de ônibus, de táxi e à pé.
Um dos nossos ônibus do tour pela cidade.
Templo Indiano...
...Templo Budista...
Mesquita
...Catedral de St. Andrew. Diversidade de religiões em Singapura.
Uma parada obrigatória é a Singapura
Flyer, a maior roda gigante do mundo, com 165 metros de altura – maior até
do que a de Londres. Não andamos
nela, porque já tínhamos visto a cidade lá do alto do Marina Bay Sands. Mais é incrível olhar para aquela estrutura, com
seus enormes cabos de aço. Um giro completo na roda-gigante leva cerca de meia
hora.
Singapura Flyer: a maior roda-gigante do mundo.
À noite ela fica mudando de cor.
Cabos de aço que sustentam a roda-gigante.
Desde 2008 que Singapura é sede de uma das etapas do Mundial de Fórmula Um. A prova foi a primeira a ser disputada à noite. Deve ser um espetáculo! Pra quem quer, e pode, ali embaixo da roda-gigante é oferecido um tour por algumas ruas da cidade dirigindo ou uma Ferrari ou uma Lamborghini. Uma volta de meia hora sai por quase 300 dólares!
Que tal uma voltinha de Ferrari?
Ou se preferir, de Lamborghini.
Um dos trechos do circuito, bem ao lado da roda-gigante, com o Marina Bay Sands ao fundo.
É claro que não podíamos deixar de visitar a Universal Studios de Singapura.
O parque estava movimentado, mas nem de longe chega perto da agitação dos
parques americanos. Por todos os lados, muitos indianos. Engraçado é que os
brinquedos mais “lights” estavam cheios – com filas de até 40 minutos –
enquanto que as montanhas-russas e os brinquedos mais “agitados” ficavam
praticamente às moscas. Melhor pra gente! Acredito que os indianos, por questão
de religião, não entram nos brinquedos mais radicais. Só pode ser isso.
Universal Studios de Singapura.
Estava muito calor e resolvi me refrescar!
Gigi também aproveitou!
Amanda idem.
Uma foto com Optimus Prime, do filme Transformers.
A aventura em 3D do Transformers foi muito legal.
BattleStar Galactica é uma montanha-russa radical, dividida em duas partes: a Cylon e a Human parecem duelar entre si. É considerada a montanha-russa mais alta desse tipo. Na Cylon ficamos suspensos sem apoio nos pés, girando várias vezes de cabeça para baixo, em loopings internos e externos. Na Human vamos sentados numa velocidade de até 82 km por hora, numa altura que chega ao equivalente a 14 andares. Adrenalina pura! Gigi também foi nas duas e depois repetimos!!
U-huuu!!
Olha a Amanda ali no ponta. A Gigi estava ao lado dela e eu mais para dentro.
Fazendo pose com a Hello Kitty...
...e com Marilyn Monroe.
Um abraço no Kung Fu Panda.
Com o Gato de Botas.
Com o Pica-Pau e a Paulina.
Fazendo graça com o dinossauro.
Na entrada da aventura da Múmia. A de Orlando é mais "hard".
A população de Singapura é formada em sua maioria por chineses (74%),
malaios (14%) e indianos (9%). Os demais 3% são árabes e euroasiáticos.
O trânsito em Singapura é tranquilo. Como herança da ocupação britânica, a
mão é inglesa – motorista do lado direito do veículo. Há muitos táxis e ônibus
pela cidade. A frota do país é nova: a cada 10 anos as pessoas são incentivadas
a trocar de carro. O motorista vai sendo classificado por selos e, após dez
anos, de acordo com a categoria que alcançou, obtém o desconto para a compra de
um carro novo.
Um detalhe interessante é que a cidade possui vários pontos de cobrança de
pedágio, uma espécie de barreira eletrônica suspensa.
Os carros não precisam parar para pagar o pedágio. Todos os veículos
possuem um aparelhinho no vidro e cada vez que passam por esses pedágios, têm a
tarifa descontada eletronicamente.
Outro ponto que me chamou a atenção foi a questão das moradias. O governo
oferece casa à população através do sistema de leasing. Os prédios públicos estão por todos os cantos da cidade e
um apartamento pode custar de 70 mil a 500 mil dólares – a moeda do país é o
Dólar de Singapura, que equivale a 1,92 dólares americanos.
Há também os apartamentos da elite que chegam a custar mais de 2 milhões de dólares!!
Apartamentos no bairro chique.
Singapura tem o 5º maior PIB per
capita do mundo e é considerada uma cidade cara, assim como Tóquio, no Japão. Realmente achei os preços altos. Mas não posso me colocar
como parâmetro para nada, porque depois de morar na China, fica difícil achar
algum lugar mais barato do que aqui. Não sei como vai ser quando voltarmos para
o Brasil!!!
Uma das ruas mais procuradas para compras é a Orchard Road. Com 2 km de extensão, é recheada de lojas de grifes,
como Armani, Gucci, Channel, Prada... e também por shoppings mais populares. É claro
que está sempre cheia! A residência do presidente de Singapura fica nessa rua.
Entrada da residência do presidente de Singapura.
Passamos praticamente o último dia dentro do aeroporto de Singapura, já que fizemos o check-out no hotel às 11h e nosso voo só
saia às 00:10 do dia seguinte. O aeroporto é um espetáculo! Também conhecido como Changi Airport é
considerado um dos melhores do mundo. É o maior aeroporto do sudeste da ásia.
Ele oferece diversos serviços para os passageiros, quase todos grátis, como
internet, área de descanso com poltronas especiais, cinema, espaço tv,
borboletário, jardins, quiosques para carga de celular, i-phones, i-pods, etc. Alguns serviços são pagos, como banho,
massagens – mas tinha massagem também de graça – quartos mais reservados para
descanso... Se quiséssemos poderíamos fazer um tour pela cidade, totalmente grátis. É um serviço oferecido para
aqueles que têm muito tempo entre uma conexão e outra, ou muito tempo livre
esperando um voo. Era o nosso caso, mas
já tinhamos conhecido a cidade. O aeroporto é realmente espetacular e para
andar pelos terminais – são 4 – é só usar os chamados Sky Trains – pequenos veículos sobre trilhos que levam os
passageiros de um lado para o outro. Padrão 1º mundo! Desde sua inauguração em
1981, já recebeu 380 prêmios pela excelência de seus serviços. Mais uma vez
fico imaginando o Brasil sediando a Copa e os Jogos Olímpicos. Que os Deuses do
Esporte nos ajudem a não pagar um “tremendo mico”!
Na imigração, na nossa chegada.
O borboletário.
Borboletas apreciando alguns pedaços de abacaxi.
Olha que linda!
No detalhe.
Gigi adorou ficar no meio das borboletas.
No jardim dos cactos.
Serviços pagos oferecidos no aeroporto.
Cantinho para descanso. De graça...
...assim como esse espaço para assistir TV...
...e os balcões com terminais de computadores. Também tinha wi-fi free.
Posto de carregamento de celulares, i-pods, etc. É só colocar o aparelho pra carregar, fechar a portinha e ficar com a chave, para depois pegar de volta.
No Hard Rock do aeroporto.
Andrea, estou amando os seus poster. As vexes nao da para comentar mas Leo sempre e amo suas fotos e maneira de comentar. Amei Singapura.
ResponderExcluirBjs em todos saudades
Ana